Gente...arte do mano Cacinho...alguém lembra desses caras...rsrs
Saudade desse humor inocente...
Não importa se eu choro ou se sorrio
A verdade é que o tempo não para
Silencioso passa, sem pressa
Como as águas de um rio.
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Quem sou eu
- Elcio Tuiribepi
- Sou um pouco de tudo, sou um raso tão fundo, sou imenso e intenso, sou vazio, sou denso, sou do mundo poema, sou de versos reversos, sou espaço de sobra, sou a sobra da festa, sou a luz que ainda resta, sou um pouco de vento, sou mormaço e relento, sou a chuva e a brisa, sou a sombra precisa...
Fazemos represas, aqui e ali, tentando o fluxo interromper. Mas, qual o quê! O rio, esperto que só, se enche, ressente até, enfim, transbordar. E lá se vão nossos sonhos de detê-lo... Sonhos em vão.
ResponderExcluire o Cacinho, hein? QUe linda homenagem! Os três patetas! beijos, Deia.
Os irmãos da alegria... que o rio que passa em sua vida lhe traga tb movimento e alegria.
ResponderExcluirQue barato, os três patetas. Ótimo.
ResponderExcluirBeijos
"todo pasa y todo queda...pero lo nuestro es pasar".
ResponderExcluirBesotes!!!