
O sopro do dragão
Pés descalços, sem rumo
E um olhar que lembra fome
Destoavam de seu rosto sorridente
E não se sabia se era loucura ou fantasia
Suas palavras e gestos sem sentido
Tanto que ela foi tirando
De seu bolso uma moeda
Numa inocente pré-tensão
Pois ele só queria existir, coexistindo
Trocar uma palavra e um sorriso
Mesmo sendo este meio banguela
Pra depois abrir os braços e brincar
Do inusitado sopro do dragão
Ele só queria isso e mais nada
E conseguiu...
Colhendos uns frutos por aqui, quase sai sem pagar! Lindo poema!
ResponderExcluirLindo, o sopro do dragão me aqueceu.
ResponderExcluirNão sei se o teu sopro ou do dragão, mas gostei muito disso. Rapaz agora quem anda estudando sou eu....Rsrsrsrsr...Abração
ResponderExcluirInteressante essa divagação do sopro do dragão,,,abraços amigo e um belo dia pra ti...
ResponderExcluirRegresando de las vacaciones, disculpa mi ausencia. Prometo ponerme al día en breve. Besos!!
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